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17 de mai. de 2013

De onde vem tanto amor?

Por Thaís Lira

"...Nada poderá separar-nos do amor de Deus" (Romanos 8:35-39)

Estive pensando sobre o amor de Deus. Um amor que mesmo diante de nossas falhas, defeitos, erros e até mesmo pecados - nos fez filhos, nos fez livres e pode nos fazer santos. Santos de Deus. Um amor que nunca falha, amor constante. Aquele amor que se pudéssemos mensurar, nos faltaria folego. Se pudéssemos entender, nos faltariam palavras.

Nós, como homens, errantes, frágeis - sabemos o quanto a sensação de abandono nos deixa opressivos e presos a ideia de que ninguém dá a mínima para nós - Pensamentos que muitas vezes, colocado em nosso coração e em nossa mente pelo inimigo, com a finalidade de nos fazer parar. E maioria das vezes, parte de nossa própria imaginação: "Ninguém gosta de mim", "Estou só no mundo", "Não sou amado", "Jamais serei alguém", "Estou sempre decepcionado", "Meu coração está sempre fraco"... Pensamentos típicos de quem não consegue enxergar o cuidado de seu Criador.

Então, de forma constrangedora, percebo que o amor e presença de Deus são a garantia e o motivo de eu estar aqui, bem vivo. Por mais que o mundo tente me trazer uma dor insuportavelmente dolorosa, o amor de Deus me abraça com força, segura meu choro e recompõe meu ar. E com doce voz, acariciando meu ser, Ele diz "... não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei..." (Isaias 49: 15-16).

Caro amigo,
o que te uniu a Cristo, não foi apenas um livro, uma coroa de espinhos, uma cruz. O que te uniu a Cristo, foi AMOR.

Sintam-se amados e abraçados por nosso Criador.